Nosso encontro teve início com a distribuição de pequenos trechos retirados do livro "O Segredo", onde se aprende muito em relação à lei da atração, ou seja, todos nós temos o dom de atrairmos coisas boas e ruins, pois vivemos em total sintonia de energia com o universo. Cada pensamento positivo que temos em relação a certas coisas, atraem somente o que é bom, aquilo que nós queremos que realmente aconteça. Do mesmo jeito, para cada pensamento negativo, existe uma energia negativa, daí o grande segredo sempre é pensar em coisas boas e, termos a certeza de que de uma maneira ou de outra, vamos consegui-las.
Em seguida lemos um texto de Rubens Alves sobre a formação de educdores, seguido da leitura de um poema de Carlos Drumomd de Andrade intitulado "Esquecer para lembrar", já que o objetivo desta oficina era exatamente em cima da parte gramatical da nossa Língua Portuguesa.
Após várias discussões à respeito do tema, fomos direto ao material que iniciava mais uma etapa de nossos estudos em relação ao Projeto Gestar II, que era a TP 2. Começamos com a leitura e aprofundamento teórico sobre as gramáticas interna, descritiva e normativa. Ao mesmo tempo, discutimos também os ensinos produtivo, reflexivo e prescritivo.
O grupo todo, percebeu a grande importância da gramática internalizada, em que a criança repete o que escuta, sem ao menos ter algumqa informação à respeito de suas colocações certas ou erradas em frases. Termos como "mais gande" e "sabô"", foram absorvidos com maiores esclarecimentos, entendendo melhor o porquê de crianças desta faixa de idade trocarem tanto as desinências verbais.
Lemos, individual e coletivamente a parte intitulada nesta TP como "resumindo" nas páginas 18,24 e 32, onde explica detalhadamente cada fase em que nós, seres em constante aprendizado, passamos e continuaremos passando.
No segundo momento fizemos uma dinâmica para percebermos a diferença entre a oralidade e a escrita em determidadas construções frasais. Por exemplo, um cursista chamava por Jaciara, como se a mesma estivesse bem longe dele. Outra já chamava por ela como se estivesse sentindo raiva da mesma. Um terceiro professor fazia a mesma chamada, só que agora usava de censura na sua fala. O próximo, usou a ameaça com fonte de atenção e a seguinte já chamou por Jaciara com uma forma carinhosa. Já os dois últimos usaram o desprezo e a malícia para fazer a mesma coisa. Neste momento, percebemos como é importante a entonação no uso da oralidade, pois cada uma era feita usando o mesmo nome da pessoa, mas de forma totalmente diferente.
Em seguida, a mesma técnica foi feita só que de forma escrita, ou seja, num cartaz, cada cursista escrevia na forma que havia chamado pela colega e pontuava do jeito que achasse mais coerente. Percebemos então a grande diferença, pois em cada forma escrita, a pontuação foi várias vezes repetida(exclamação, aspas, interrogação, reticências, vígula, ponto final, dois pontos...). No entanto quando era feita a leitura notava-se a modificação na fala, pois tudo passava a soar diferente.
Deste ponto partimos para as atividades das páginas 50,52 e 54,observando os vários tipos de frase que podemos formar, usando ou não verbos. Com isso vamos entender, com mais aprofundamento e questionamentos, a diferença entre frase, oração(absoluta) e período.
Já perto de concluírmos esta oficina, os professores receberam uma atividadse com o título "Pegadinhas da pontuação", onde, usando de um pouco de humor, fizeram os exercícios e perceberam como um simples sinal de pontuação pode mudar o sentido de uma frase inteira.
Como avançando na prática ,foi sugerido um dicionário com termos usados diariamente pelos alunos em sala de aula(gírias, neologismos e códigos, que só eles mesmos entendem)e, para o próximo encontro ficou agendadada a correção das atividades, como também a lição de casa.
Ficou acertado também de fazermos uma dinâmica com imagens ocultas para que os alunos produzam, sem a mínima dificuldade, frases, orações e períodos.
Professora formadora: Paloma Camarotti
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