sexta-feira, 13 de novembro de 2009
RELATÓRIO REFLEXIVO SOBRE A FEIRA LITERÁRIA DA ESCOLA THEMÍSTOCLES DE ANDRADE(13-11-09)
O projeto da professora cursista Luzinete, com os alunos da 6ª série "B", da Escola Themístocles de Andrade, foi a exposição de uma feira leterária, onde foram trabalhadas personalidades como Monteiro Lobato, Paulo Freire e João Cabral de Melo Neto. Paralelamente ao trabalho desta professora, a educadora Marcionila, fez a apresentação de telas criadas por alunos das 5ªs, 6ªs, 7ªs e 8ªs séries, onde a arte aparece como expressão da vida cotidiana. Para isso, a citada educadora fez uso das cores primárias e secundárias, fazendo uma apresentação simplesmente perfeita, onde era percebida a sensibilidade dos alunos em relação ao tema sugerido.
No tocante a João Cabral de Melo Neto, os relatos sobre a vida e as obras do mesmo, foram feitos pelos alunos Laílson, Waldemir e Raphaela. Em relação a Monteiro Lobato, os alunos responsáveis pela apresentação foram: Jaqueline, Denise, Gabriela, Marcos, Joelma, Suzana, Rafaela Maria e Agnes. Havia exposição de cartazes, livros e principais obras dos autores acima citados. No que dizia respeito à obra de Paulo Freire, os alunos que fizeram uma exposição simples, objetiva, mas com muito cuidado e esmero foram: Thaís, Edson, Marcílio, Jonatan, Isaque, Givanildo, Cleiton e Juliana.
Para a apresentação dos trabalhos foram convidaddos, professores, a gestora (Sra. Eva), funcionários da Adlim, alunos de outras turmas e eu, como formadora e avaliadora do Projeto Gestar II.
Segundo a professora Luzinete e os próprios alunos envolvidos na apresentaçao da feira leterária, as etapas para a culminância deste projeto, foram elaboradas através de pesquisas em livros na biblioteca da escola, na internet, e em discussões feitas em sala de aula. O saldo foi muio positivo, pois apesar de alguns problemas de disciplina ,observados no início das apresentações, tudo foi muito bem explicado e detalhado, tendo como suporte o tempo inteiro, a condução feita pela professora deles, fazendo com que os mesmos se sentissem mais seguros e se expressassem de maneira mai tranquila.
A avaliação feita pelos alunos e professores desta Unidade Escolar, foi gratificante, pois todos, de uma maneira geral, concordaram com certas mudanças observadas durante as aulas em que se implantava dinâmicas trazidas pelo Projeto Gestar II ,de Língua Portuguesa.
A professora Marcionila(Nila), fez um trabalho excelente, em que envolveu "arte" e "língua estrangeira" ao mesmo tempo, levando os alunos a criarem situações verdadeiras, que são vividas por eles dentro do contexto social em que estão inseridos.
A todos, só tenho a agradecer e parabenizar pelo esforço feito para que tudo saísse na mais perfeita ordem.
A Luzinete, em especial, quero fazer um agradecimento carinhoso, pelo empenho e dedicação para com os alunos e o projeto, mesmo tendo que enfrentar problemas de ordem pessoal, sabendo separar as coisas de uma forma extraordinéria.
Professora formadora: Paloma Camarotti.
No tocante a João Cabral de Melo Neto, os relatos sobre a vida e as obras do mesmo, foram feitos pelos alunos Laílson, Waldemir e Raphaela. Em relação a Monteiro Lobato, os alunos responsáveis pela apresentação foram: Jaqueline, Denise, Gabriela, Marcos, Joelma, Suzana, Rafaela Maria e Agnes. Havia exposição de cartazes, livros e principais obras dos autores acima citados. No que dizia respeito à obra de Paulo Freire, os alunos que fizeram uma exposição simples, objetiva, mas com muito cuidado e esmero foram: Thaís, Edson, Marcílio, Jonatan, Isaque, Givanildo, Cleiton e Juliana.
Para a apresentação dos trabalhos foram convidaddos, professores, a gestora (Sra. Eva), funcionários da Adlim, alunos de outras turmas e eu, como formadora e avaliadora do Projeto Gestar II.
Segundo a professora Luzinete e os próprios alunos envolvidos na apresentaçao da feira leterária, as etapas para a culminância deste projeto, foram elaboradas através de pesquisas em livros na biblioteca da escola, na internet, e em discussões feitas em sala de aula. O saldo foi muio positivo, pois apesar de alguns problemas de disciplina ,observados no início das apresentações, tudo foi muito bem explicado e detalhado, tendo como suporte o tempo inteiro, a condução feita pela professora deles, fazendo com que os mesmos se sentissem mais seguros e se expressassem de maneira mai tranquila.
A avaliação feita pelos alunos e professores desta Unidade Escolar, foi gratificante, pois todos, de uma maneira geral, concordaram com certas mudanças observadas durante as aulas em que se implantava dinâmicas trazidas pelo Projeto Gestar II ,de Língua Portuguesa.
A professora Marcionila(Nila), fez um trabalho excelente, em que envolveu "arte" e "língua estrangeira" ao mesmo tempo, levando os alunos a criarem situações verdadeiras, que são vividas por eles dentro do contexto social em que estão inseridos.
A todos, só tenho a agradecer e parabenizar pelo esforço feito para que tudo saísse na mais perfeita ordem.
A Luzinete, em especial, quero fazer um agradecimento carinhoso, pelo empenho e dedicação para com os alunos e o projeto, mesmo tendo que enfrentar problemas de ordem pessoal, sabendo separar as coisas de uma forma extraordinéria.
Professora formadora: Paloma Camarotti.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
RELATÓRIO REFLEXIVO SOBRE A OFICINA Nº4 - TP2(UNIDADES 7 E 8)
Esta oficina começou de maneira mais descontraída. Levei para os cursistas alguns ditados que, apesar de antigos e muito usados, sofreram algumas modificações divertidas. Em seguida, distribui o texto "Entrevista Cantada", cujo momento foi de inteiro relaxamento e cantoria. Nossa socialização não poderia ser mais perfeita.
Depois fizemos as correções de algumas atividades passadas no encontro anterior, onde foram tiradas algumas dúvidas à respeito dos vários usos das gramáticas(interna, descritiva e normativa). Um momento de grande discussão e sensibilidade aconteceu durante o depoimento do professor João Eudes, em relação à leitura de uma carta escrita por um aluno, em que o mesmo utilizava raríssimos exemplos da norma culta, mas, fazia uso descontraído e seguro das que conhecemos como interna e descritiva.
Foi neste momento que percebemos como é importante deixar de lado este rótulo de "certo" ou "errado", pois o que importa é a mensagem que o citado aluno conseguiu transmitir no seu texto, mostrando toda sensibilidade em relação a leitura de vida que ele consegue fazer.
Em seguida fiz a entrega de um poema intitulado "Reforma Ortográfica", de um professor de Brejo da Madre de Deus, para que os cursistas pudessem utilizar como material de suporte em relação a essa mudança na nossa ortografia, pois a mesma poderá ser trabalhada de duas maneiras diferentes até 2013.
Afixado à parede, estava um cartaz em que apareciam duas imagens de animais com expressões humanas. Aos professores foi pedido que cada um escolhesse uma das imagens e, abaixo delas, escrevessem uma frase nominal. Em seguida, utilizando esta mesma frase, os mesmos escreveram agora uma oração absoluta, ou seja, foram obrigados a fazer uso de um verbo qualquer. Na terceira e última parte, os cursistas reescreveram estas orações transformando-as em períodos compostos, ou seja, fazendo uso de mais de uma verbo. Ao final desta atividade chegamos a conclusão que, sem precisar usar de teorias à respeito de frase, oração e período, todos conseguiram construir o que lhes foi pedido. A parte teórica foi feita depois, isto é, cada um criou seu prórpio conceito em relação ao conteúdo vivenciado, sem que fosse necessário o uso da gramática normalmente utilizada em sala de aula.
No segundo momento partimos para o sentido da arte em nossas vidas, em relação ao cotidiano. Em conversas e reflexões, chegamos à conclusão que a mesma está presente em todos os momentos das nossas vidas, seja em forma de música, pintura, literatura, escultura,cinema,etc...
Levei para sala de aula um painel contendo algumas gravuras intituladas "Imagens Ocultas". Assim como no filme "O sorriso da Monalisa" em que a atriz Julia Roberts leva um grupo de alunas a um frigorífico e, ao mostrar uma peça de carne de determinado animal, as mesmas, a princípio, não entendem muito bem o sentido da coisa. Entretanto, aos poucos, cada uma foi tendo uma visão diferente do que aquela simples peça de frigorífico, podia representar na visão delas. E é esse o grande segredo da arte: vemos as coisas mais detalhadamente quando estamos preparados ou contagiados para fazê-lo. E assim aconteceu com as imagens que citei logo acima. Todos juntos em frente ao que estava exposto, conseguiu, às vezes com um pouco de dificuldade, enxergar o que o artista queria nos mostrar. E é simplesmente maravilhoso quando você percebe que pode ver além do que está ali, materializado, num cartaz pendurado na parede. Cada um tem uma sensibilidade ímpar, capaz de ver coisas fantásticas e se emocionar com isso.
Usamos um pouco do tempo desta oficina para fazer mais um aprofundamento teórico sobre "arte".
Para concluir, entreguei a cada um, exercícios escritos onde se diferencia as linguagens conotativa e denotativa, como também sugeri, para as turmas de 8ª série, algumas atividades com figuras de linguagem, tais como: comparação, metáfora, metonímia, personificação, hipérbole,antítese, ironia, aliteração, onomatopéia e pleonasmo. Todas elas encontram-se entre as páginas 116 e 131 da TP2.
Para o próximo encontro, combinamos de assistir a um vídeo sobre pleonasmo e discutirmos sobre os últimos avançando na prática,que foram os seguintes:dicionários com gírias e neologismos usados pelos adolescentes e leituras de imagem, contemplando mais uma vez o poder que a arte exerce sobre nós.
A avaliação feita por todo o grupo foi excelente. Todos apreciaram as dinâmicas e concordaram que com elas, a aprendizagem flui com bem mais tranquilidade e proveito.
Professora formadora:Paloma Camarotti.
Depois fizemos as correções de algumas atividades passadas no encontro anterior, onde foram tiradas algumas dúvidas à respeito dos vários usos das gramáticas(interna, descritiva e normativa). Um momento de grande discussão e sensibilidade aconteceu durante o depoimento do professor João Eudes, em relação à leitura de uma carta escrita por um aluno, em que o mesmo utilizava raríssimos exemplos da norma culta, mas, fazia uso descontraído e seguro das que conhecemos como interna e descritiva.
Foi neste momento que percebemos como é importante deixar de lado este rótulo de "certo" ou "errado", pois o que importa é a mensagem que o citado aluno conseguiu transmitir no seu texto, mostrando toda sensibilidade em relação a leitura de vida que ele consegue fazer.
Em seguida fiz a entrega de um poema intitulado "Reforma Ortográfica", de um professor de Brejo da Madre de Deus, para que os cursistas pudessem utilizar como material de suporte em relação a essa mudança na nossa ortografia, pois a mesma poderá ser trabalhada de duas maneiras diferentes até 2013.
Afixado à parede, estava um cartaz em que apareciam duas imagens de animais com expressões humanas. Aos professores foi pedido que cada um escolhesse uma das imagens e, abaixo delas, escrevessem uma frase nominal. Em seguida, utilizando esta mesma frase, os mesmos escreveram agora uma oração absoluta, ou seja, foram obrigados a fazer uso de um verbo qualquer. Na terceira e última parte, os cursistas reescreveram estas orações transformando-as em períodos compostos, ou seja, fazendo uso de mais de uma verbo. Ao final desta atividade chegamos a conclusão que, sem precisar usar de teorias à respeito de frase, oração e período, todos conseguiram construir o que lhes foi pedido. A parte teórica foi feita depois, isto é, cada um criou seu prórpio conceito em relação ao conteúdo vivenciado, sem que fosse necessário o uso da gramática normalmente utilizada em sala de aula.
No segundo momento partimos para o sentido da arte em nossas vidas, em relação ao cotidiano. Em conversas e reflexões, chegamos à conclusão que a mesma está presente em todos os momentos das nossas vidas, seja em forma de música, pintura, literatura, escultura,cinema,etc...
Levei para sala de aula um painel contendo algumas gravuras intituladas "Imagens Ocultas". Assim como no filme "O sorriso da Monalisa" em que a atriz Julia Roberts leva um grupo de alunas a um frigorífico e, ao mostrar uma peça de carne de determinado animal, as mesmas, a princípio, não entendem muito bem o sentido da coisa. Entretanto, aos poucos, cada uma foi tendo uma visão diferente do que aquela simples peça de frigorífico, podia representar na visão delas. E é esse o grande segredo da arte: vemos as coisas mais detalhadamente quando estamos preparados ou contagiados para fazê-lo. E assim aconteceu com as imagens que citei logo acima. Todos juntos em frente ao que estava exposto, conseguiu, às vezes com um pouco de dificuldade, enxergar o que o artista queria nos mostrar. E é simplesmente maravilhoso quando você percebe que pode ver além do que está ali, materializado, num cartaz pendurado na parede. Cada um tem uma sensibilidade ímpar, capaz de ver coisas fantásticas e se emocionar com isso.
Usamos um pouco do tempo desta oficina para fazer mais um aprofundamento teórico sobre "arte".
Para concluir, entreguei a cada um, exercícios escritos onde se diferencia as linguagens conotativa e denotativa, como também sugeri, para as turmas de 8ª série, algumas atividades com figuras de linguagem, tais como: comparação, metáfora, metonímia, personificação, hipérbole,antítese, ironia, aliteração, onomatopéia e pleonasmo. Todas elas encontram-se entre as páginas 116 e 131 da TP2.
Para o próximo encontro, combinamos de assistir a um vídeo sobre pleonasmo e discutirmos sobre os últimos avançando na prática,que foram os seguintes:dicionários com gírias e neologismos usados pelos adolescentes e leituras de imagem, contemplando mais uma vez o poder que a arte exerce sobre nós.
A avaliação feita por todo o grupo foi excelente. Todos apreciaram as dinâmicas e concordaram que com elas, a aprendizagem flui com bem mais tranquilidade e proveito.
Professora formadora:Paloma Camarotti.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
OFICINA 3(UNIDADES 5 E 6) TP2-"OS VÁRIOS SENTIDOS DA GRAMÁTICA E A ORGANIZAÇÃO DA FRASE"
Nosso encontro teve início com a distribuição de pequenos trechos retirados do livro "O Segredo", onde se aprende muito em relação à lei da atração, ou seja, todos nós temos o dom de atrairmos coisas boas e ruins, pois vivemos em total sintonia de energia com o universo. Cada pensamento positivo que temos em relação a certas coisas, atraem somente o que é bom, aquilo que nós queremos que realmente aconteça. Do mesmo jeito, para cada pensamento negativo, existe uma energia negativa, daí o grande segredo sempre é pensar em coisas boas e, termos a certeza de que de uma maneira ou de outra, vamos consegui-las.
Em seguida lemos um texto de Rubens Alves sobre a formação de educdores, seguido da leitura de um poema de Carlos Drumomd de Andrade intitulado "Esquecer para lembrar", já que o objetivo desta oficina era exatamente em cima da parte gramatical da nossa Língua Portuguesa.
Após várias discussões à respeito do tema, fomos direto ao material que iniciava mais uma etapa de nossos estudos em relação ao Projeto Gestar II, que era a TP 2. Começamos com a leitura e aprofundamento teórico sobre as gramáticas interna, descritiva e normativa. Ao mesmo tempo, discutimos também os ensinos produtivo, reflexivo e prescritivo.
O grupo todo, percebeu a grande importância da gramática internalizada, em que a criança repete o que escuta, sem ao menos ter algumqa informação à respeito de suas colocações certas ou erradas em frases. Termos como "mais gande" e "sabô"", foram absorvidos com maiores esclarecimentos, entendendo melhor o porquê de crianças desta faixa de idade trocarem tanto as desinências verbais.
Lemos, individual e coletivamente a parte intitulada nesta TP como "resumindo" nas páginas 18,24 e 32, onde explica detalhadamente cada fase em que nós, seres em constante aprendizado, passamos e continuaremos passando.
No segundo momento fizemos uma dinâmica para percebermos a diferença entre a oralidade e a escrita em determidadas construções frasais. Por exemplo, um cursista chamava por Jaciara, como se a mesma estivesse bem longe dele. Outra já chamava por ela como se estivesse sentindo raiva da mesma. Um terceiro professor fazia a mesma chamada, só que agora usava de censura na sua fala. O próximo, usou a ameaça com fonte de atenção e a seguinte já chamou por Jaciara com uma forma carinhosa. Já os dois últimos usaram o desprezo e a malícia para fazer a mesma coisa. Neste momento, percebemos como é importante a entonação no uso da oralidade, pois cada uma era feita usando o mesmo nome da pessoa, mas de forma totalmente diferente.
Em seguida, a mesma técnica foi feita só que de forma escrita, ou seja, num cartaz, cada cursista escrevia na forma que havia chamado pela colega e pontuava do jeito que achasse mais coerente. Percebemos então a grande diferença, pois em cada forma escrita, a pontuação foi várias vezes repetida(exclamação, aspas, interrogação, reticências, vígula, ponto final, dois pontos...). No entanto quando era feita a leitura notava-se a modificação na fala, pois tudo passava a soar diferente.
Deste ponto partimos para as atividades das páginas 50,52 e 54,observando os vários tipos de frase que podemos formar, usando ou não verbos. Com isso vamos entender, com mais aprofundamento e questionamentos, a diferença entre frase, oração(absoluta) e período.
Já perto de concluírmos esta oficina, os professores receberam uma atividadse com o título "Pegadinhas da pontuação", onde, usando de um pouco de humor, fizeram os exercícios e perceberam como um simples sinal de pontuação pode mudar o sentido de uma frase inteira.
Como avançando na prática ,foi sugerido um dicionário com termos usados diariamente pelos alunos em sala de aula(gírias, neologismos e códigos, que só eles mesmos entendem)e, para o próximo encontro ficou agendadada a correção das atividades, como também a lição de casa.
Ficou acertado também de fazermos uma dinâmica com imagens ocultas para que os alunos produzam, sem a mínima dificuldade, frases, orações e períodos.
Professora formadora: Paloma Camarotti
Em seguida lemos um texto de Rubens Alves sobre a formação de educdores, seguido da leitura de um poema de Carlos Drumomd de Andrade intitulado "Esquecer para lembrar", já que o objetivo desta oficina era exatamente em cima da parte gramatical da nossa Língua Portuguesa.
Após várias discussões à respeito do tema, fomos direto ao material que iniciava mais uma etapa de nossos estudos em relação ao Projeto Gestar II, que era a TP 2. Começamos com a leitura e aprofundamento teórico sobre as gramáticas interna, descritiva e normativa. Ao mesmo tempo, discutimos também os ensinos produtivo, reflexivo e prescritivo.
O grupo todo, percebeu a grande importância da gramática internalizada, em que a criança repete o que escuta, sem ao menos ter algumqa informação à respeito de suas colocações certas ou erradas em frases. Termos como "mais gande" e "sabô"", foram absorvidos com maiores esclarecimentos, entendendo melhor o porquê de crianças desta faixa de idade trocarem tanto as desinências verbais.
Lemos, individual e coletivamente a parte intitulada nesta TP como "resumindo" nas páginas 18,24 e 32, onde explica detalhadamente cada fase em que nós, seres em constante aprendizado, passamos e continuaremos passando.
No segundo momento fizemos uma dinâmica para percebermos a diferença entre a oralidade e a escrita em determidadas construções frasais. Por exemplo, um cursista chamava por Jaciara, como se a mesma estivesse bem longe dele. Outra já chamava por ela como se estivesse sentindo raiva da mesma. Um terceiro professor fazia a mesma chamada, só que agora usava de censura na sua fala. O próximo, usou a ameaça com fonte de atenção e a seguinte já chamou por Jaciara com uma forma carinhosa. Já os dois últimos usaram o desprezo e a malícia para fazer a mesma coisa. Neste momento, percebemos como é importante a entonação no uso da oralidade, pois cada uma era feita usando o mesmo nome da pessoa, mas de forma totalmente diferente.
Em seguida, a mesma técnica foi feita só que de forma escrita, ou seja, num cartaz, cada cursista escrevia na forma que havia chamado pela colega e pontuava do jeito que achasse mais coerente. Percebemos então a grande diferença, pois em cada forma escrita, a pontuação foi várias vezes repetida(exclamação, aspas, interrogação, reticências, vígula, ponto final, dois pontos...). No entanto quando era feita a leitura notava-se a modificação na fala, pois tudo passava a soar diferente.
Deste ponto partimos para as atividades das páginas 50,52 e 54,observando os vários tipos de frase que podemos formar, usando ou não verbos. Com isso vamos entender, com mais aprofundamento e questionamentos, a diferença entre frase, oração(absoluta) e período.
Já perto de concluírmos esta oficina, os professores receberam uma atividadse com o título "Pegadinhas da pontuação", onde, usando de um pouco de humor, fizeram os exercícios e perceberam como um simples sinal de pontuação pode mudar o sentido de uma frase inteira.
Como avançando na prática ,foi sugerido um dicionário com termos usados diariamente pelos alunos em sala de aula(gírias, neologismos e códigos, que só eles mesmos entendem)e, para o próximo encontro ficou agendadada a correção das atividades, como também a lição de casa.
Ficou acertado também de fazermos uma dinâmica com imagens ocultas para que os alunos produzam, sem a mínima dificuldade, frases, orações e períodos.
Professora formadora: Paloma Camarotti
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